Dilma Rousseff ainda não botou a cabeça para fora em direção jogo eleitoral em 2018. Quem a conhece aposta que ela só tomará uma decisão quando for definido se Lula poderá ou não disputar a presidência.
As sugestões são muitas. Num jantar na casa de Kátia Abreu, cerca de um mês atrás, um grupo de aliados propôs à ex-presidente que ela saia candidata, seja a deputada ou a senadora, por um estado do Nordeste.
Num País onde os dois últimos presidentes,com mais de um mandato, foram analfabetos funcionais, sem contar a falta extrema de caráter, já era de se esperar que esta mulher que não é confiável nem para faxineira de repartições públicas, ainda seja cogitada para qualquer cargo eleitoral ou sua opinião seja escutada.
É o retrato de um País consumido pelo marxismo cultural, pelo oportunismo, pela indolência e pela crendice.
Um bêbado condenado ainda pode ser cogitado para a disputa presidencial? Inimaginável!
O número imoral de mortes que esses governantes geraram com suas políticas populistas e sua má fé, acabam na conta “do sempre foi assim” e do conformismo que abafam a indignação incontida que obrigatoriamente deveriam gerar, criando uma letargia e uma tolerância que podem nos levar muito mais além, numa direção sem volta do totalitarismo assassino que estamos assistindo na Venezuela,