Associações de juízes federais e procuradores resistem a aceitar o fim do auxílio-moradia e devem pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para que, se o tema for colocado em pauta, seja realizada discussão mais ampla, que se estenda a outros Poderes, em relação à extinção desse e de outros benefícios, conhecidos como “penduricalhos”.
O presidente do Supremo, Dias Toffoli, usou a extinção do benefício como moeda de troca para negociar com o Congresso e o presidente Michel Temer a aprovação do reajuste de 16,38% no salário dos ministros da Corte. Assim que o aumento recebeu o aval dos senadores, em 7 de novembro, Toffoli anunciou que, agora, o STF poderia analisar as ações que discutem o pagamento do auxílio-moradia. A interlocutores, ele tem sinalizado que vai esperar a sanção da medida para colocar os processos na pauta do plenário.
Se os direitos devem ser iguais para todos os trabalhadores, estas mordomias não podem continuar !!!!
Os magistrados , ao meu ver, já são muito bem remunerados !!!