“Todos nós conhecemos um pouquinho Nicolás Maduro. Esperamos o pior. Há uma preocupação, sim (…) Mas achamos que Guaidó não receberá qualquer tipo de retaliação de Maduro, até porque o mundo está de olho nisso e os EUA também reconheceram”, disse Bolsonaro.
Nesta quarta-feira, 23, durante um protesto que aconteceu na cidade de Caracas, o presidente da Assembleia Venezuelana, Juan Guaidó, se declarou presidente interino do país. Para os opositores do regime bolivariano, Maduro está usurpando o poder.
Do outro lado, Maduro se pronunciou e convocou a população para pegar em armas, culpando os Estados Unidos pelo levante contra ele.
O ditador anunciou que rompeu relações diplomáticas com os EUA e deu 72 horas para que os diplomatas norte-americanos deixem a Venezuela.
Em resposta, os EUA afirmaram que os diplomatas não irão sair da Venezuela, pois eles não reconhecem a ordem de Maduro.
Até o momento, Estados Unidos, Brasil, Canadá, Paraguai, Colombia, Argentina, Peru, Equador, Costa Rica, Chile e Guatemala se posicionaram ao lado de Guaidó.
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