A defesa do senador Fernando Collor (Pros-AL), tentou adiar audiência no STF, mas Fachin mantém audiência no para esta quarta-feira (13 fev.) às 9hs.
Collor virou réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e comando de organização criminosa, onde o processo tramita no âmbito da Operação Lava Jato.
A PGR, acusa o grupo do senador de ter recebido, entre 2010 e 2014, quase R$ 31 milhões em propina para viabilizar contratos da BR Distribuidora com postos de combustíveis e empreiteiras.
Pelo menos três repasses foram feitos pelo doleiro e delator Alberto Youssef, segundo o ministro do STF Luiz Edson Fachin.
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