O projeto de Lei de Abuso de Autoridade é uma espécie de “benefício” exclusivo para todos os que estimam caminhar na estrada da corrupção. Para quem tem foro privilegiado é o “teto” que abriga e esconde as falcatruas no uso do dinheiro público. Mas, para quem perde esse “teto” da impunidade, é compreensível o desespero.
O ex-cara pintada, ex-prefeito de Nova Iguaçu-RJ e ex-senador Lindberg Farias, que já tem uma condenação em 2ª instância, está em total desespero em estado absoluto de impotência, perplexo pelo fracasso da tentativa reeleição para o Senado Federal.
Por que a perplexidade?
A República de Curitiba apurou que, durante o processo antes das eleições, se tivesse aceitado a proposta de candidatura a deputado federal ou mesmo estadual, como cogitado, certamente ele teria saído vitorioso e prolongaria sua “tranquilidade” debaixo do “teto” da impunidade, que sem dúvida alguma estaria sossegado.
Todavia, o que estava ruim piorou ainda mais, diante da nova delação de Antônio Palocci, o “temor” se tornou “terror” para o mocinho do PT.
Agora o Brasil compreende ainda mais essa audaciosa urgência na aprovação da Lei de Abuso de Autoridade, que gentilmente o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), gerenciou em prol dos “coleguinhas” em total desprezo pela luta contra a corrupção em nosso país.
Júnior Santos – República de Curitiba
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