Apesar de o parlamentar negar, o Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga o caso, suspeita de ”rachadinha”.
A conclusão é de um relatório do COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras, enviado ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
As movimentações atípicas do deputado federal David Miranda (Psol-RJ), chegaram ao valor total de R$ 2,5 milhões em sua conta bancária entre abril 2 de abril de 2018 e 28 de março de 2019.
O documento foi enviado dois dias depois que o The Intercept Brasil começou a publicar a série de reportagens conhecida como Vaza Jato, que expõe mensagens “supostamente” trocadas por meio do aplicativo Telegram entre procuradores da Lava Jato, como Deltan Dallagnol, e o ex-juiz federal Sergio Moro, informou o jornal O Globo.
Nessa terça-feira, a 16ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro barrou o pedido do órgão para quebrar o sigilo fiscal e bancário de Miranda, sob alegação de que o deputado e outras quatro pessoas devem ser ouvidos antes.
Vamos aguardar o desenrolar dessa investigação e posteriormente traremos a elucidação dos fatos.
Júnior Santos – República de Curitiba.
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