O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, em 28/Out/19, disse que o governo vai deixar de cobrar a taxa adicional na tarifa de embarque internacional.
A estratégia do governo, através dessa medida visa dar incentivo ao setor de aviação Civil proporcionando o ingresso de novas companhias aéreas no Brasil, diminuindo assim as regulamentações no setor.
Já existe uma procura considerável de empresas de baixo custo que iniciam suas frotas internacionais e buscarão evidentemente o ingresso, repito, no mercado doméstico oferecendo voos mais baratos.
O ministro disse:
“Vou antecipar uma das medidas: é a eliminação da taxa adicional de US$ 18 para voos internacionais”, disse o ministro após participar do Fórum de Líderes da Associação Latino-Americana de Transporte Aéreo (Alta).
Criada em 1999, a taxa é paga pelos passageiros que viajam para fora do país e feita junto com a tarifa de embarque e é uma das fontes de receita do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), que financia melhorias na infraestrutura aeroportuária.
O fim da cobrança da taxa extra de embarque deve ser incluído em uma medida provisória que agrega ações para o fomento do turismo no país.
O governo visa aumentar a quantidade de passageiros e também de cidades com voos no país. Atualmente 140 milhões de passageiros são transportados por ano no país, em voos para 140 localidades. “Nossa ideia é chegar a 200 milhões de passageiros em 200 localidades em 2025, com os investimentos que estão sendo gestados até agora”, disse Freitas.
O ministro disse acreditar que com o fim da taxa adicional, as empresas de baixo custo, que já atuam em voos internacionais no país, vão passar a ter interesse no mercado doméstico
(Fonte: Agência Brasil)
Por Júnior Santos – Repórter da República de Curitiba.
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